Nesta página poderão ler algumas coisas sobre mim,deixar-me mensagens, escrever o que acham de mim... Não é direcionado a ninguém em especial,mas em todos em geral!
No passado dia 23 de Setembro celebrou-se o dia europeu do cientista. Ocorreram actividades no Pavilhão da Ciência e Conhecimento vocacionadas para jovens entre os 9 e 18 anos, apesar de poderem ser aplicadas para todas as idades. São de louvar actividades como estas, só é pena que sejam pouco divulgadas e feitas a horas (19h- 24h) e a dias (sexta feira) em que só pessoas da grande Lisboa possam ter acesso. Aqui ficam algumas fotos desse dia.
Doí muito quando penso em ti... Quando falo contigo... Quando te vejo com ela... Tudo isso porque eu te amo e tu não viste, não vês... Se tu me desses uma oportunidade De te mostrar o quanto gosto de ti... O mundo poderia acabar Que eu ainda estaria ali bem pertinho de ti E ninguém nos iria separar, Pois o mundo eu iria enfrentar Para ao teu lado ficar. Nem a morte iria conseguir nos separar... Mas isso é só um sonho. E todo o sonho tem um fim. Caio na realidade e vejo que não é assim. Pois na realidade... Tu és só um sonho distante...
Disse que tu eras força, e da queda de água chamei-te de rebento. Disse que eras consolo, E do meu ser chamei-te existência. Disse que eras para mim insegurança, E da minha vida chamei-te adolescência. Disse que tu eras inconsequência, E do mar chamei-te revolto. Disse que eras dualidade, e da rosa chamei-te espinho. Disse que eras sofrer, e da realidade chamei-te travo. Mas, ai de mim, por que fui dizer que tu eras paixão? E do amor chamei-te... impossível!
A noite estava calma No escuro da noite surgiu a lua E dela vinha uma luz que alumiava a noite. As estrelas, como se cumplices, Brilhavam ainda mais Do que em qualquer outra noite. Uma brisa suave refrescava a noite quente, Senti nas tuas palavras que eras sincero E que me amavas de verdade. Sussurravas-me palvras de amor Que me deixaram alucinada e sem palavras. Apesar de nada saber sobre ti Sinto que nos conhecemos desde sempre, É como se nunca estivéssemos estado separados. E apesar da distância física O que sentimos um pelo outro Ultrapassa todas as barreiras metafísicas Pois as nossas almas Estão unidas para todo o sempre.
Vera Augusto
As horas passavam Tal como a areia passava Por entre os meus dedos. As ondas rebentavam suavemente, Ao longe, como se sussurrando na noite calma. A luz que imanava da Lua Iluminava a praia. Não te senti aproximar... Apenas ouvi a tua voz sussurrando-me Ao ouvido palavras de amor Que há muito esperava ouvir Olhaste para mim... E na pureza do teu olhar vi Que estavas a ser sincero. Puxaste-me para ti E senti o meu corpo tremer... Envolveste-me nos teus braços, Levantaste o meu rosto E entre o medo e a emoção Beijaste-me. Os teus lábios tocaram nos meus E todo o meu eu estremeceu. Primeiro deste-me um beijo inerte e sem fôlego. Foi como se o tempo parasse E teimasse em não querer avançar. Olhei para o céu... As estrelas começaram a brilhar, A Lua escondeu-se e o mar sossegou. A emoção era muita E a vontade de continuar Ainda maior. A medo deixei-me levar... Deixei que me controlasses... As tuas mãos percorreram o meu corpo E as minhas o teu. Por momentos tornamo-nos um só Unidos pela força do nosso Amor.
Sabes... Há certas coisas que os sonhos levam Que os sonhos não realizam. Um bem precioso que os meus sonhos levaram Foste tu... Tu... Que eras tudo para mim. Que me alegravas Quando eu estava triste, Que me fazias vibrar em momentos de solidão. E agora... O que fizeste? Partiste e levaste o meu coração... Só me resta a recordação Uma ilusão branca e negra, Que cai entre os dias alegres de nós os dois, Os dias que passaram e não voltarão. Agora sim, não tenho ninguém. Tu partiste, chegou a solidão... Não quero que voltes, mas sim... Que me deixes sofrer, Porque a pessoa que tu tinhas, ela vai morrer... Agora ela está sozinha, Sozinha ela irá vencer.
Tentar mudar qualquer pessoa É invadir a sua personalidade. É muito melhor e maduro Conviver respeitando o jeito do outro. Muitas pessoas dizem que o amor é cego! Mas será que chamamos a esse tipo de relacionamento amor? Dificilmente... O amor não é cego! E, com certeza, é mais apropriado dizer que o amor, De vez em quando, faz de conta que é cego. A verdade é que o amor romântico É maduro e nos dá um poder de visão inegualável. O amor verdadeiro é puro, exige habilidade E disposição para ver o nosso par, Como ele realmente é, com os defeitos e virtudes. E quando se ama tem que haver uma consideração Digna de felicidade, respeito suficiente E luta por essa aventura.
Há momentos que nos marcam para sempre, alguns bons outros maus, aqui mostro-vos alguns bons momentos que ficaram registados em fotografia para a posterioridade. A todos aqueles que os têm proporcionado obrigada e espero que estes continuem.
Queria ser fada Para poder me transformar Numa ave e voar... Voar até aos teus braços E neles ficar... Ficar até as estrelas deixarem de brilhar Aconchegada no teu colo Como uma criança indefesa Tendo um só desejo: SER AMADA! Beijar-te-ia até quando a lua tocasse o sol e os dois juntos Desaparecessem no infinito do mar. Desejar que essa noite não acabe E prolonga-la até ao firmamento! Entraste dentro do meu coração Quero que o conquistes suavemente E quando tal acontecer que permaneças Eternamente! Só espero que não te piques nos espinhos Que, por vezes, sem dar conta, coloco em mim. Fazes-me feliz! Que essa felicidade seja intocável.
Ainda me lembro dos teus passos Quase ensurdecedores quando chegaste De mansinho ao meu coração. Lembro que nem sequer bateste à porta, Entraste e no caminho por onde passavas, Ias construindo muros altos, Ias plantando rosas e tulipas, Que aclamavam a tua existência. E eu cansada de lutar, deixei-te entrar. Fui escavando dentro de mim, Alargando a tua passagem, procurando Um lugar maior para te pôr. Fui deitando fora recordações, Deitei fora amores antigos, beijos dados, Agora esquecidos na eterna ignorância Da minha loucura, até que não restava mais nada. Tu preenchias o meu ser, Eras motivo da minha existência. Vivias nas pontas dos dedos, no brilho dos meus olhos, Nos sorrisos que se abriam no meu rosto, Nas veias onde corrias, sem tempo nem hora, Sem porto para chegar. Na verdade já havia esquecido que eu existia... Naquele tempo, tudo parecia tão fácil, Tão sem fantasmas, mas agora relembro Toda a angústia, a saudade, a ansiedade, o medo, A culpa, os desgostos, o ódio, até mesmo o amor. E fecho estas palavras com a lágrima Que cicatriza no rosto e leva para longe, Para lá das estrelas, Onde ainda te guardo com carinho, Onde o meu ódio não chega, E talvez por isso ainda te ame, Mesmo quando o céu azul nos abandona E a lua empalidece as estrelas. Eu amo-te... muito!