Ter a tua mão aqui, sobre a minha,
Não mais sozinha, não mais sentir saudade...
Só num olhar se grita a dor,
Só num gesto se faz partir,
Porque em ti, só em ti,
Encontro forças para resistir.
Pus meu mundo em teu poder,
Frágil, inseguro...
Acreditando nunca sofrer,
Qual navio ancorado em porto seguro,
Para todo um futuro...

Dança do Ventre

Ver se é desta que começo as aulas de dança do ventre, já ando a dizer isto há um mês... Aqui fica a história da dança...


Etimologicamente, o termo é a tradução do inglês americano Bellydance, e do árabe Raqs Sharqi - literalmente Dança do Leste.

A Dança do Ventre é uma dança do Período Matriacal, cujos movimentos revelam sensualidade, de modo que em sua forma primitiva era considerada um ritual sagrado. Sua origem data de 7000 anos atrás, relacionada aos cultos primitivos da Deusa-Mãe: provavelmente por este motivo, os homens eram excluídos de seu ceremonial (Portinari, 1989).

Suas manifestações primitivas, cujos movimentos eram bem diferentes dos atualmente executados, tiveram passagem pelo Antigo Egito, Babilônia, Síria, Índia, Suméria, Pérsia e Grécia, tendo como objetivo através ritos religiosos, o preparo de mulheres para se tornarem mães (Penna, 1997).

Sua origem é controversa. É comum atribuir sua origem a rituais oferecidos em templos dedicados à deusa Ísis, em agradecimento à fertilidade feminina e às cheias do rio Nilo, as quais representavam fartura de alimentos para a região; embora a Egiptologia afirme que não há registros desta modalidade de dança nos papiros - as danças egípcias possuíam natureza acrobática. É possível que alguns de seus movimentos, como as ondulações abdominais, já fossem conhecidos no Antigo Egito, com o objetivo de ensinar às mulheres os movimentos de contração do parto. Com o tempo, foi incorporada ao folclore árabe durante a invasão moura no país, na Idade Média. Não há, contudo, registros em abundância de sua evolução na Antiguidade.

Evolução técnica: aspectos gerais
Tecnicamente, seus movimentos são marcados pelas ondulações abdominais, de quadril e tronco isoladas ou combinadas, ondulações de braços e mãos, tremidos e batidas de quadril (shimmies), entre outros. Segundo a pesquisadora norte-americana Morroco, as ondulações abdominais consistem na imitação das contrações do parto: tribos do interior do Marrocos realizam ainda hoje, rituais de nascimento, em que as mulheres se reúnem em torno da parturiente com as mãos unidas, e cantando, realizam as ondulações abdominais a fim de estimular e apoiar a futura mãe a ter um parto saudável, sendo que a futura mãe fica de pé, e realiza também os movimentos das ondulações com a coluna. Estas mulheres são assim treinadas desde pequenas, através de danças muito semelhantes à Dança do Ventre.
Ao longo dos anos, sofreu modificações diversas, inclusive com a inclusão dos movimentos do
ballet clássico russo em 1930.

Dentre os estilos mais estudados estão os estilos das escolas:
Egípcia:
manifestações sutis de quadril, domínio de tremidos, deslocamentos simplificados adaptados do Ballet Clássico, movimentos de braços e mãos simplificados;

Norte-americana: manifestações mais intensas de quadril, deslocamentos amplamente elaborados, movimentos do Jazz, utilização de véus em profusão, movimentos de mãos e braços mais bem explorados;

Libanesa: com shimmies mais amplos e informais, seguidos de deslocamentos muito simplificados.


Evolução histórica: aspectos gerais
Tendo sido influenciada por diversos grupos étnicos do Oriente, absorveu os regionalismos locais, que lhe atribuíam interpretações com significados regionais. Surgiam desta forma, elementos etnográficos bastante característicos, como nomes diferenciados, geralmente associados à região geográfica em que se encontrava; trajes e acessórios adaptados; regras sobre celebrações e casamentos; elementos musicais criados especialmente para sua nova forma; movimentos básicos que modificaram a postura corporal e variações da dança. Nasce então, a Dança Folclórica Árabe.
A dança começou a adquirir o formato atual, a partir de maio de
1798, com a invasão de Napoleão Bonaparte ao Egito, quando recebeu a alcunha Danse du Ventre pelos orientalistas que acompanhavam Napoleão. Porém, durante a ocupação francesa no Cairo, muitas dançarinas fogem para o Ocidente, pois a dança era considerada indecente, o que leva à conclusão de que conforme as manifestações políticas e religiosas de cada época, era reprimida ou cultuada: o Islamismo, o Cristianismo e conquistadores como Napoleão Bonaparte reprimiram a expressão artística da dança por ser considerada provocante e impura.


Danseuses au bord du Nil. Louis-François Cassas - 1784-1785
Neste período, os franceses encontraram duas castas de dançarinas:
As Awalim (plural de Almeh), consideradas cultas demais para a época, poetizas, instrumentistas, compositoras e cantoras, cortesãs de luxo da elite dominante, e que fugiram do Cairo assim que os estrangeiros chegaram;
As Ghawazee (plural de Ghazeya), dançarinas populares, ciganas de origem indiana descendentes dos Sinti, que passavam seu tempo entretendo os soldados.
As Ghawazee descobriram nos estrangeiros, clientes em potencial e foram proibidas de se aproximarem das barracas do exército. No entando, a maioria não respeitava as novas normas estabelecidas, e como conseqüência, quatrocentas Ghawazee foram decapitadas e suas cabeças foram lançadas ao Nilo.
Originalmente a dança possuía um aspecto religioso nos cultos à deusa mãe, não se sabe ao certo como foi sua ligação com a idéia da prostituição, mas acredita-se que tudo tenha começado no período de transição do
matriarcado para o patriarcado, quando as danças femininas passam a ser vistas como ameaça ao novo domínio político.
A
história dá um salto, e em 1834, o governador Mohamed Ali, proibe as performances femininas no Cairo, por pressões religiosas. Em 1866, a proibição é suspensa e as Ghawazee retornam ao Cairo, pagando taxas ao governo por suas performances.
No início da ocupação britânica em
1882, clubes noturnos com teatros, restaurantes e music halls, já ofereciam os mais diversos tipos de entretenimento.


Taheya Karioca - Hollywood - 1920
O cinema egípcio começa a ser rodado em 1920, e usa o cenário dos night clubs, com cenas da música e da dança regional. Hollywood passa a exercer grande influência na fantasia ocidental sobre o Oriente, modificando os costumes das dançarinas árabes. Surgem bailarinas consagradas, nomes como Nadia Gamal e Taheya Karioca, entre muitos outros ainda hoje estudados pelas praticantes da Dança Oriental. O aspecto cultural da prostituição relacionada à dança passa a ser dicotomizado: criam-se bailarinas para serem estrelas, com estudos sobre dança, ritmos árabes e teatralidade.
No Brasil a dança foi difundida pela mestra síria
Shahrazad e mestra Saamira Samia.
Na década de 1990, a dança do ventre teve seu maior impulso durante a exibição da novela
O Clone, pela Rede Globo de Televisão, produção a qual tinha por tema as peripécias de uma muçulmana marroquina em terras brasileiras. Contudo, o término da exibição da telenovela não arrefeceu o interesse, existindo atualmente diversas escolas e espaços de dança dedicados à "Raks Sharqi".
A Dança do Ventre, por não ter sido, em origem, uma dança moldada para o palco, não apresenta regulações quanto ao seu aprendizado. Os critérios de profissionalismo são subjetivos, tanto no ocidente quanto nos países árabes, embora já comecem a ser discutidos no Brasil.


Alusão às posições dos papiros egípcios
Na passagem para o formato de palco, determinados elementos cênicos foram incorporados, principalmente no Ocidente:
Espada: Sua origem é nebulosa e não necessariamente atribuída á cultura egípcia ou árabe, sendo explicada por várias lendas e suposições.
O que é certo, porém, é que a bailarina que deseja dançar com a espada, precisa demonstrar calma e confiança ao equilibra-la em diversas partes do corpo;
Pontos de equilíbrio mais comuns: cabeça, queixo, ombro, quadril e coxa;
Também é considerado um sinal de técnica executar movimentos de solo durante a música;

Punhal: Variação da dança com a espada, também sem registro de uso nos países árabes.
O desafio para a bailarina nesta dança não é a demonstração de técnica, mas sim a de sentimentos;

Véus: Ao contrário do que se pensa, é uma dança de origem ocidental norte-americana, tendo sido, portanto, criada há pouco tempo, ao contrário das danças folclóricas.
Hoje é uma dança extremamente popular, e mesmo os leigos na Dança do Ventre costumam entende-la e apreciá-la.

Danças folclóricas
Candelabro (shamadan): Elemento original egípcio, o candelabro era utilizado no cortejo de casamento, para iluminar a passagem dos noivos e dos convidados. Dança-se, atualmente, como uma representação deste rito social, utilizando o ritmo zaffa.

Taças: Variação ocidental da dança com candelabro.
Khaligi: Dança genérica dos países do golfo pérsico. É caracterizada pelo uso de uma bata longa e fluida e por intenso uso dos cabelos. Caracteriza-se por uma atmosfera de união familiar, ou simplesmente fraterna entre as mulheres presentes. Dança-se com ritmos do golfo, principalmente o soudi.

Jarro: Representa o trajeto das mulheres em busca da água. Marcada também pelo equilíbrio.
Säidi: Dança do sul do Egito, podendo ser dançada com o bastão (no ocidente, bengala).
Hagallah: Originária de Marsa Matruh, na fronteira com o deserto líbio.
Meleah laff: representação do cotidiano portuário egípcio de Alexandria. As mulheres trajam um pano (meleah) enrolado (laff) no corpo.


As danças folclóricas normalmente retratam os costumes ou rituais de certa região de e por isso são utilizadas roupas diferentes das de dança do ventre clássica.
A dança com a
cobra é considerada ato circense - a cobra era considerada sagrada no Antigo Egito e por isso algumas bailarinas fazem alusão em suas performances - mas não é considerada representativa da dança.



Amo aqueles que não procuram, primeiro, por detrás das estrelas uma razão para sucumbirem e se sacrificarem...
Numa relação nunca estamos sós estão sempre os que já vieram e estão sempre os que já passaram e os que ainda estão para vir.

Eu não sei quem te perdeu...

Eu não sei quem te perdeu

Quando veio,
Mostrou-me as mãos vazias,
As mãos como os meus dias,
Tão leves e banais.

E pediu-me
Que lhe levasse o medo,
Eu disse-lhe um segredo:
"Não partas nunca mais".

E dançou,
Rodou no chão molhado,
Num beijo apertado
De barco contra o cais.

E uma asa voa
A cada beijo teu,
Esta noite
Sou dono do céu,
E eu não sei quem te perdeu.

Abraçou-me
Como se abraça o tempo,
A vida num momento
Em gestos nunca iguais.

E parou,
Cantou contra o meu peito,
Num beijo imperfeito
Roubado nos umbrais.

E partiu,
Sem me dizer o nome,
Levando-me o perfume
De tantas noites mais.

E uma asa voa
A cada beijo teu,
Esta noite
Sou dono do céu,
E eu não sei quem te perdeu.

Férias Madrid



No museu cera de Madrid com o Napoleão.



No parque diversões da Warner Bross, em Madrid.



No Jardim Central de Madrid, que aventura... Andámos a ser perseguidos por ladrões...



Com o Porky Pig - That's all folks!




Algumas das diversões do parque.


Minha montanha russa preferida, é espectacular!! Ia parando cá abaixo se não fosse meu cunhado, mas adorei à mesma! Aquele loop fazê-lo de costas é o máximo!!! Quero lá voltar!!!



Praça Central Madrid - Plaza Maior - Palácio Real, reparem nas pinturas...
E quem é que não gosta dos Looney toons???

Ó para mim de cabeça para baixo...


A andar de teleférico até ao parque florestal lá do sítio.

Me...



Dezembro de 2002. Março de 2007


Julho de 2004. Agosto de 2004

Que Hiciste

Ayer los dos soñábamos con un mundo perfecto
Ayer a nuestros labios les sobraban las palabras
Porque en los ojos nos espiábamos en el alma
Y la verdad no vacilaba a tu mirada

Ayer nos prometimos conquistar el mundo
Ayer tu me juraste que este amor seria eterno
Porque una vez equivocarse es suficiente
Para aprender lo que es amar sinceramente

[REFRÁN]
Que hiciste
Hoy destruiste con tu orgullo la esperanza
Hoy empañaste con tu furia mi mirada
Borraste toda nuestra historia con tu rabia
Y confundiste tanto amor que te entregaba
Como permiso para sí romperme el alma

Que hiciste
Nos obligaste a destruir las madrugadas
Y nuestras noches las borraron tus palabras
Mis ilusiones acabaron con tus farsas
Se te olvidó que era el amor lo que importaba
Y con tus manos derrumbaste nuestra casa

Mañana que amanezca un dia nuevo em mi universo
Mañana no veré tu nombre escrito entre mis versos
No escucharé palabras de arrepentimiento
Ignoraré sin pena tu remordimiento

Mañana olvidaré que ayer yo fui tu fiel amante
Mañana ni siquiera habrá razones para odiarte
Yo borraré todos tus sueños de mis sueños
Que el tiempo arraste para siempre tus recuerdos

Y confundiste tanto amor que te entregaba
Como permiso para sí romperme el alma



Já perdoei erros quase imperdoáveis,
já tentei substituir pessoas insubstituíveis
e esquecer pessoas inesquecíveis.

Já fiz coisas por impulso,
já me decepcionei com pessoas
quando pensei nunca me decepcionar,
mas também decepcionei alguém.

Já abracei para proteger,
já ri quando não podia,
fiz amigos eternos,
amei e fui amada,
mas também já fui rejeitada,
fui amada e não amei.

Já gritei e pulei de felicidade,
já vivi de amor e fiz juras eternas,
“bati no chão muitas vezes”!

Já chorei a ouvir música e a ver fotografias,
já liguei só para escutar uma voz,
já apaixonei-me por um sorriso,
já pensei que fosse morrer de tanta saudade
e tive medo de perder alguém especial
(e acabei perdendo).

Mas vivi, e ainda vivo!
Não passo pela vida…

Jantar de Aniversário do David (meu personal trainner)






"Tenho a sensação que és um estranho. É assim que te sinto. Decidiste que tinhas de escolher entre o amor ou tua realização como ser humano. Escolheste a segunda. Eu decidi que não precisava de escolher entre as duas, porque convivem harmoniosamente. No fundo convidaste-me com esperança de que eu alinhasse contigo e já não precisasses de fazer escolhas. Mas não! Acho que deves seguir o teu coração. Não te culpes por nada. Há sempre alguém que está pronto a partilhar o nosso caminho. Hoje, finalmente, tenho a certeza de que esse alguém não sou eu. Estive estes anos à espera de uma resposta e de certezas. Mas neste momento, já as tenho. Os nossos caminhos separam-se aqui."
"Quando ele decidiu ir-se embora, não te consultou. Decidiu e comunicou-te, ou seja, aceitou todos os riscos. Nomeadamente, perder-te. Tu não podes ficar eternamente à espera que ele reveja esta decisão e te comunique. Ou melhor: a tua vida afectiva não pode ficar em banho-maria até que um dia, hipoteticamente, ele volte. Ele sabe que se voltar corre o risco de já não encontrar a mesma mulher! E se ele não voltar? No que é que tu ficas?
- Eu sei que tens razão... mas, ainda não consigo... Desculpa...
- Não tens que pedir desculpa. Nestas coisas do coração, é preciso ter paciênncia..."
"Onde estás tu a esta hora? Com quem? A fazer o quê? ... O que mais angustia é sentir que as saudades se mantém e que todos os dias e a todas as horas penso em ti. Queria passar uma esponja no coração e aceitar a hipótese de um dia ter outra pessoa,mas só a ideia me incomoda. Não consigo imaginar outro homem a tocar-me ou beijar-me. E contigo será assim? De certeza que não!"
"Chorou desesperadamente, até ao limite das suas forças. tinha conseguido ser forte perante ele, mas continuava ama-lo como sempre amou, não era fácil manter aquela fachada de intocável. Tinha a certeza das suas decisões e do queria da vida, mas isso não significava que fosse fácil dar aquele passo. Consolava-a pensar que se um dia a sua felicidade passasse por este homem, então a vida encarregar-se-ia de cruzar de novo os seus caminhos, mas em condições totalmente favoráveis a um entendimento pleno."
"Não quero que sintas pena de mim... A pena é um sentimento tão pobre! Eu não preciso da tua pena! Preciso do teu Amor e carinho, se o tiveres para dar. Se não, não é justo que me enganes, que me iludas. Isto para não falar de ti. Duvido que consigas ser feliz assim..."

Noite Saias no Lux

No dia 27 Fevereiro foi a 3ª festa da Saia no Lux Frágil, em Lisboa. Tudo de saia, Homem e Mulher, já estão a imaginar... Aqui ficam algumas fotos. Obrigada a quem me ajudou a decidir o que vestir e obrigada David pelo convite...











"Não é indiferente, como é óbvio, até porque ainda gosto dele. Não sei se felizmente ou infelizmente. Mas há que aprender com as coisas que nos acontecem e eu, pela primeira vez, estou decidida a não sair a perder desta situação. Seja qual for a decisão que tu tomes, eu vou sobreviver. Desculpa, eu vou viver e se possível com alegria, coisa que nunca consegui até hoje. Podia assumir a posição da desgraçada, mas não me apetece. Esta situação toda teve a vantagem de me pôr a pensar muito no que tem sido a minha vida e em quem sou."
"Pela minha cabeça, passava um turbilhão de pensamentos. Sabia que não devia encontrar-me com ele, que isso não o ajudava a tomar uma decisão nem a mim. Mas não me apetecia ser correcta, mas sim, fazer aquilo que o meu coração pedia. Desejava muito estar com ele, abraça-lo, mesmo se depois tudo ficasse igual. Era risco que, conscientemente, estava disposta a correr..."
O ter de parar para reflectir, acontece quando temos dúvidas nos nossos sentimentos, não quando temos certezas, mas não as queremos enfrentar.
"Ela não perdia uma oportunidade de dar uma ferradela. Directa ou indirectamente, cobrava-lhe sempre o facto de as suas vidas terem mudado. Ainda não tinha percebido que a mudança tinha sido para melhor e que este homem lhe estava a abrir a porta para encontrar a felicidade. Ao lado dele ou não. Pouco importava. O que importava é que um novo ciclo tinha começado e podia efectivamente ser melhor, desde que encarado desse modo."
"Não há dúvida que amo aquele homem acima de tudo e nesses momentos de afecto, quase conseguia esquecer que um dia outra pessoa tinha entrado em nossas vidas. O medo de confiar em vão, levava-me a medir a intensidade de amor que podia mostrar..."

Freelove - Depeche Mode



If you've been hiding from love
If you've been hiding from love
I can understand where you're coming from
I can understand where you're coming from

If you've suffered enough
If you've suffered enough
I can understand what you're thinking of
I can see the pain that you're frightened of

And I'm only here
To bring you free love
Let's make it clear
That this is free love
No hidden catch
No strings attached
Just free love
No hidden catch
No strings attached
Just free love

I've been running like you
I've been running like you
Now you understand why I'm running scared
Now you understand why I'm running scared

I've been searching for truth
I've been searching for truth
And I haven't been getting anywhere
No I haven't been getting anywhere

And I'm only here
To bring you free love
Let's make it clear
That this is free love
No hidden catch
No strings attached
Just free love
No hidden catch
No strings attached
Just free love

Hey girl
You've got to take this moment
Then let it slip away
Let go of complicated feelings
Then there's no price to pay

We've been running from love
We've been running from love
And we don't know what we're doing here
No we don't know what we're doing here
We're only here
Sharing our free love
Let's make it clear
That this is free love
No hidden catch
No strings attached
Just free love
No hidden catch
No strings attached
Just free love

Caticall

Algum do pessoal da Caticall, no jantar de Natal (18-12-2006), sim que isto também não pode ser só passar a vida ao telefone, lol...



O big boss, Patrícia e Mónica



Rita e José (Supervisores)


Joana e Sílvia; Sónia e Rita (Supervisoras)


Eu e Sílvia

Turn Around, Bonnie Tyler

Não podia ser mais verdade...

Te Extrano, Te Olvido, Te Amo



Simplesmente uma das minhas músicas preferidas... E que há muitos anos que tanto me diz...
Traigo en los bolsillos tanta soledad
desde que te fuiste no me queda mas
que una foto gris y un triste sentimiento

Lo que mas lastima es tanta confusion
en cada resquicio de mi corazon
como hacerte a un lado
de mis pensamientos

Por ti, por ti, por ti,
he dejado todo sin mirar atras
aposte la vida y me deje ganar

Te extraño, porque vive en mi tu recuerdo
te olvido, a cada minuto lo intento
te amo, es que ya no tengo remedio
te extraño, te olvido, te amo de nuevo...

He perdido todo, hasta la identidad
y si lo pidieras mas podria dar
es que cuando se ama nada es demasiado

Me enseñaste el limite de la pasion
y no me enseñaste a decir adios
he aprendido ahora
que te has marchado

Por ti, por ti, por ti...
he dejado todo sin mirar atras
aposte la vida y me deje ganar

Te extraño, porque vive en mi tu recuerdo
te olvido, a cada minuto lo intento
te amo, es que ya no tengo remedio
te extraño, te olvido, te amo de nuevo...

Te amo